Segunda é dia de:

“(...) Seria tudo muito melhor
Se a música falasse por si só
Dá raiva da vida
Nada existe sem classificar (não!)

Penso, tento
Achar palavras pro meu sentimento
Tanto é pouco, nada diz
Não é triste, nem feliz...”

Móveis Coloniais de Acaju é uma banda brasileira avant-garde de pop rock e art rock, com influências do indie rock, pós-punk, garage rock, ska e música típica brasileira. Fernanda Takai, André Abujamra, Bocato, Gaby Amarantos, Lenine, Hamilton de Holanda… o que têm em comum? Além da vida no meio musical, todos, em algum momento, se apresentaram com o Móveis Coloniais de Acaju.

“A gente parte do pressuposto que o público é tão importante quanto a banda no show”. Essa fala do nosso tecladista, Eduardo Borém, ficou marcante pra nós e resume bastante da alegria que compartilhamos. Feijoada búlgara foi o termo para definir a sonoridade de Idem, o primeiro disco do Móveis Coloniais de Acaju – lançado em 2005.

10 pessoas, nove músicos e um produtor, assim é composta a formação da banda. Isso mesmo, da banda… Todos assinam as composições! No Móveis, todos possuem, ao menos, o Ensino Superior completo. André e Borém têm formação em Desenho Industrial, o BC, acreditem, é doutorando em Economia, Beto e Xande são das Ciências Biológicas… Paulo e Esdras são bachareis em música, Coaracy é da Comunicação Social, fabio das Ciências Sociais e Ofuji é mestre em Comunicação.

Os integrantes foram criados em Brasília, embora nem todos sejam nascidos em nossa Capital. Beto e fabio, por exemplo, nasceram em outros países. Quito (Equador) e Lund (Suécia), respectivamente. Não se esqueça, o nome da banda homenageia a Revolta do Acaju. Quem assina as artes dos produtos da banda – camisetas, cds, acessórios – são os próprios integrantes. Geralmente, André e Borém.

O grupo mantém constante pesquisa em benchmarking, inovação, economia criativa, produção cultural, videoclipes e referências musicais. É possível, com alguns deles, falar em outras línguas além do português, inglês e espanhol. O Esdras morou na Itália e o Xande na França, por exemplo.

Fonte: Site Oficial.

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